sábado, 23 de outubro de 2010

Simionatto

Nestor Simionatto fez o time voltar à elite em 2002. Mantido para o ano seguinte, acabou demitido com apenas duas partidas no Gauchão. Nesta temporada, começou no Brasil-Far, mas caiu ao final da primeira fase. Sempre foi um especialista em Segundona, mas não tem obtido bons resultados nos últimos tempos, mesmo fora do Estado. Ainda assim, experiente e com história no clube. Se não caiu em desgraça, é uma opção. Na Série C do Brasileiro, treinou o Luverdense-MT, mas sem obter o acesso.

Plein

Tem histórico no clube como jogador e técnico, mas o começo da tragédia em 2007 foi com ele, algo duro de apagar da memória do torcedor mais exigente. A cobrança seria pesada, e não imagino que seu nome esteja em cogitação.

André Luiz

Um nome relativamente novo é o de André Luiz. Mas, francamente, uma opção arriscada. Levou o Brasil-Far à fase final da Segundona deste ano, mas, mesmo com o melhor elenco, morreu na praia. Antes, treinando o Xavante, saiu ainda na primeira fase devido à péssima campanha do time do Bento Freitas, que acabou eliminado. O que faria em um Glória de poucos recursos, como o que se desenha para 2011?

Gilmar Dal Pozzo

Gilmar teve uma boa passagem pelo VEC em 2009 e mesmo em 2010, quando acabou substituído por André Luiz. Treinou o Noia na Copa FGF, mas os resultados irregulares levaram a direção a trocá-lo por outro Gilmar, o Iser. Imaginava que o Veranópolis o contrataria novamente, mas acertou com Edson Porto para o Gauchão. Um técnico da nova geração. Uma aposta, como seria Paulo Turra. Só que com resultados mais consistentes até aqui.